Neymar, 29, vive uma nova polêmica. Segundo reportagem do North American Wall Street Journal, o craque brasileiro Paris Saint-Germain teve seu contrato rompido com a Nike por um suposto caso de assédio sexual contra um funcionário da empresa.
O contrato multimilionário, segundo o relatório, foi quebrado em 2020, depois que a empresa começou a investigar uma cobrança feita pelo funcionário, cujo nome era mantido em sigilo. A Nike não explicou o motivo do fim do contrato com Neymar, com quem estava há oito anos.
A funcionária contou a amigos e colegas da Nike em 2016 que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral no quarto do hotel onde ela estava hospedada na cidade de Nova York. Ela estava lá para ajudar na coordenação de eventos e logística para Neymar e sua comitiva, segundo testemunhas, incluindo ex e atuais funcionários da Nike, além de documentos obtidos pelo Wall Street Journal.
Neymar nega a acusação, segundo informou sua assessoria de imprensa ao jornal. “Neymar Jr. vai se defender desses ataques infundados se houver denúncia, o que não aconteceu até agora”, afirmou a equipe do jogador em nota, que ainda afirma que Nike e Neymar se separaram por motivos comerciais.
O funcionário da Nike apresentou uma reclamação à Nike em 2018 e descreveu o incidente ao chefe de recursos humanos e conselho geral da empresa. O caso teria ocorrido durante a viagem de Neymar a Nova York no final de maio e início de junho de 2016. Na ocasião, ele visitou o Citi Field e se encontrou com o jogador de basquete Michael Jordan na tentativa de marcar uma colaboração entre a marca Jordan. da Nike e a estrela dos gramados.
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