O estudo “Where We Are on TV” da GLAAD deste ano descobriu que a inclusão de personagens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer está em alta, com 11,9% de personagens regulares da série em séries de transmissão do horário nobre com script sendo
LGBTQ.
Isso marca um aumento significativo da inclusão de 9,1% no ano passado e da alta anterior do estudo de 10,2%.
A temporada de TV 2021-2022 também marca a primeira vez que personagens lésbicas representaram a maioria (40%) dos personagens LGBTQ nas cinco redes de transmissão, superando os gays. Também nesta temporada, existem 42 personagens transgêneros regulares e recorrentes rastreados em todas as transmissões, cabo e streaming, contra 29 no ano passado.
Quanto à representação bissexual, dos 637 personagens regulares e recorrentes na transmissão roteirizada, a cabo e na programação de streaming nesta temporada, 183 (29%) são contados como bissexuais + – um pequeno aumento em relação ao ano passado, embora as pessoas bi + na verdade constituam a esmagadora maioria (55%) da comunidade LGBTQ adulta (por Gallup).
(NOTA: Enquanto os estudos recentes “Where We Are on TV” pesquisaram apenas os serviços de streaming Amazon, Hulu e Netflix, este ano o GLAAD também registrou personagens LGBTQ na Apple TV+, Disney+, HBO Max, Paramount+ e Peacock.)
Outras linhas principais do relatório de 40 páginas….
♦ Entre as redes de transmissão, The CW pela quarta temporada consecutiva postou a maior porcentagem de personagens regulares da série LGBTQ (17,1%), seguido por Fox (13,3%) e ABC (12,5%). Apenas a NBC experimentou uma queda este ano (de 8,3% para 7,2%), enquanto a última CBS consistentemente melhorou acentuadamente (de 2,9% para 6,6%).
♦ Dos 637 personagens LGBTQ regulares e recorrentes em transmissões de horário nobre com roteiro, TV a cabo e originais de streaming, 42 (ou 6%) são transgêneros. Este é um aumento de 13 caracteres em relação ao ano anterior, mas uma diminuição de dois pontos percentuais. (🚩 Na TV aberta, 5 dos 8 personagens transgêneros aparecem na The CW, enquanto Freeform, HBO e Showtime respondem por todos os 8 personagens trans da TV a cabo. Entre os streamers, nem o Disney+ nem o Apple TV+ têm um personagem transgênero.)
🚩 Broadcast-TV fica atrás de cabo/streaming quando se trata de personagens LGBTQ como o único líder de uma série. As exceções incluem The CW’s Noemi (que é um adolescente bi) e Batwoman (que apresenta uma personagem principal lésbica, bem como várias mulheres queer no conjunto mais amplo).
♦ Na TV a cabo, o número de personagens LGBTQ cresceu um poucode 118 para 138 – embora ainda muito longe da contagem de 215 do relatório pré-pandemia.
♦ Personagens lésbicas lideradas por cabo pela primeira vez em mais de 15 anosrespondendo por 35% dos personagens LGBTQ – que muito crédito vai para o retorno recentemente anunciado do Showtime A Palavra L: Geração Q. Na TV a cabo, gays representam 33% dos personagens LGBTQ, bis representam 31%; personagens transgêneros diminuíram para oito caracteres (de 10); há quatro personagens não-binários que não são transgêneros; e os identificados como assexuados passaram de um a zero.
🚩 Dos 138 personagens LGBTQ na TV a cabo nesta temporada, 26 (ou 19%) não devem retornar no próximo ano (devido a cancelamentos, sendo escrito etc;), enquanto outros 12 personagens (9%) estão retornando na temporada final de seu programa.
♦ Entre as redes a cabo, a Showtime liderou com 35 personagens LGBTQ regulares e recorrentes — 46% dos quais aparecem em A Palavra L: Geração Q. O calouro acertou Jaquetas amarelas adicionou quatro à mistura, enquanto American Rust, Billions and Dexter: New Blood estavam entre os outros shows adicionados à contagem do Showtime. Freeform segue com 15 personagens LGBTQ, enquanto o agora Pose-less FX tem 14. (Como nos anos anteriores, quase metade de todos os personagens LGBTQ na TV a cabo aparecem apenas nessas três redes.)
♦ Streaming é a única plataforma este ano onde os gays são a maioria de personagens LGBTQ (com 33%). A representação lésbica diminuiu ligeiramente para 27%, enquanto o bi+ representa 32%. Além disso, os originais com script de streaming contam 26 caracteres trans e 11 caracteres não binários que não são transgêneros.
♦ Entre os streamers, a ridiculamente prolífica Netflix lidera com 155 personagens LGBTQ regulares ou recorrentes, seguido por HBO Max (71), Amazon (36), Hulu (36) e Peacock (32). Disney+, Paramount+ e Apple TV+ – cada um com 12 personagens LGBTQ ou menos – ocupam um distante sexto ao oitavo lugar.
♦ A GLAAD pediu anteriormente a todas as plataformas para garantir que metade dos personagens LGBTQ sejam pessoas de cor. A TV aberta já havia alcançado essa meta, mas este ano os programas a cabo caíram para 45%. Enquanto isso, o streaming melhorou para 49%.
♦ O GLAAD também estuda a representação de gênero abrangente e a temporada 2021-22 viu um aumento recorde de regulares de séries femininas em programas de transmissão com roteiro – embora esses 47% ainda estejam aquém dos 51% reais de mulheres nos EUA (de acordo com o Census Bureau). A ABC lidera com personagens femininas (52%), enquanto a NBC é a última (40%).
♦ ABC tem a maior representação de regulares da série POCcom 57%, seguido por The CW (53%), NBC (50%), CBS (47%) e Fox (42%).
♦ Dos 775 personagens regulares da série na TV aberta este ano, 25% são pretos – uma nova alta. A ABC lidera nessa frente, seguida pela NBC, The CW, Fox e CBS.
♦ Representação latina na TV aberta aumentou este ano para 8%, liderada pela ABC (mas alimentada em parte pelo Hulu-bound Terra prometida), seguido por NBC, CBS, The CW e Fox.
♦ Na TV aberta, 7 por cento dos personagens são ilhéus da Ásia-Pacífico, a par do ano passado. A CW lidera nessa frente, seguida pela Fox, CBS e NBC (empate) e ABC.
♦ O número de personagens com deficiência (2,8%) continua a ser desproporcionalmente menor do que a da população real (13,3% pelo Censo dos EUA de 2017). A NBC lidera com 14 personagens regulares com deficiências (incluindo Nova Amsterdã‘s Bloom, Esses somos nós‘Tess e o campo‘s Izzy), seguido por ABC (4), The CW (2) e CBS/Fox (1 cada).
♦ No ano passado, o GLAAD contou três personagens vivendo com HIV, todos eles em FX’s Pose. Nesta temporada, há apenas dois personagens com HIV – e ambos são recorrentes em vez de regulares da série.
O estudo “Where We Are on TV” da GLAAD deste ano descobriu que a inclusão de personagens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer está em alta, com 11,9% de personagens regulares da série em séries de transmissão do horário nobre com script sendo
LGBTQ.
Isso marca um aumento significativo da inclusão de 9,1% no ano passado e da alta anterior do estudo de 10,2%.
A temporada de TV 2021-2022 também marca a primeira vez que personagens lésbicas representaram a maioria (40%) dos personagens LGBTQ nas cinco redes de transmissão, superando os gays. Também nesta temporada, existem 42 personagens transgêneros regulares e recorrentes rastreados em todas as transmissões, cabo e streaming, contra 29 no ano passado.
Quanto à representação bissexual, dos 637 personagens regulares e recorrentes na transmissão roteirizada, a cabo e na programação de streaming nesta temporada, 183 (29%) são contados como bissexuais + – um pequeno aumento em relação ao ano passado, embora as pessoas bi + na verdade constituam a esmagadora maioria (55%) da comunidade LGBTQ adulta (por Gallup).
(NOTA: Enquanto os estudos recentes “Where We Are on TV” pesquisaram apenas os serviços de streaming Amazon, Hulu e Netflix, este ano o GLAAD também registrou personagens LGBTQ na Apple TV+, Disney+, HBO Max, Paramount+ e Peacock.)
Outras linhas principais do relatório de 40 páginas….
♦ Entre as redes de transmissão, The CW pela quarta temporada consecutiva postou a maior porcentagem de personagens regulares da série LGBTQ (17,1%), seguido por Fox (13,3%) e ABC (12,5%). Apenas a NBC experimentou uma queda este ano (de 8,3% para 7,2%), enquanto a última CBS consistentemente melhorou acentuadamente (de 2,9% para 6,6%).
♦ Dos 637 personagens LGBTQ regulares e recorrentes em transmissões de horário nobre com roteiro, TV a cabo e originais de streaming, 42 (ou 6%) são transgêneros. Este é um aumento de 13 caracteres em relação ao ano anterior, mas uma diminuição de dois pontos percentuais. (🚩 Na TV aberta, 5 dos 8 personagens transgêneros aparecem na The CW, enquanto Freeform, HBO e Showtime respondem por todos os 8 personagens trans da TV a cabo. Entre os streamers, nem o Disney+ nem o Apple TV+ têm um personagem transgênero.)
🚩 Broadcast-TV fica atrás de cabo/streaming quando se trata de personagens LGBTQ como o único líder de uma série. As exceções incluem The CW’s Noemi (que é um adolescente bi) e Batwoman (que apresenta uma personagem principal lésbica, bem como várias mulheres queer no conjunto mais amplo).
♦ Na TV a cabo, o número de personagens LGBTQ cresceu um poucode 118 para 138 – embora ainda muito longe da contagem de 215 do relatório pré-pandemia.
♦ Personagens lésbicas lideradas por cabo pela primeira vez em mais de 15 anosrespondendo por 35% dos personagens LGBTQ – que muito crédito vai para o retorno recentemente anunciado do Showtime A Palavra L: Geração Q. Na TV a cabo, gays representam 33% dos personagens LGBTQ, bis representam 31%; personagens transgêneros diminuíram para oito caracteres (de 10); há quatro personagens não-binários que não são transgêneros; e os identificados como assexuados passaram de um a zero.
🚩 Dos 138 personagens LGBTQ na TV a cabo nesta temporada, 26 (ou 19%) não devem retornar no próximo ano (devido a cancelamentos, sendo escrito etc;), enquanto outros 12 personagens (9%) estão retornando na temporada final de seu programa.
♦ Entre as redes a cabo, a Showtime liderou com 35 personagens LGBTQ regulares e recorrentes — 46% dos quais aparecem em A Palavra L: Geração Q. O calouro acertou Jaquetas amarelas adicionou quatro à mistura, enquanto American Rust, Billions and Dexter: New Blood estavam entre os outros shows adicionados à contagem do Showtime. Freeform segue com 15 personagens LGBTQ, enquanto o agora Pose-less FX tem 14. (Como nos anos anteriores, quase metade de todos os personagens LGBTQ na TV a cabo aparecem apenas nessas três redes.)
♦ Streaming é a única plataforma este ano onde os gays são a maioria de personagens LGBTQ (com 33%). A representação lésbica diminuiu ligeiramente para 27%, enquanto o bi+ representa 32%. Além disso, os originais com script de streaming contam 26 caracteres trans e 11 caracteres não binários que não são transgêneros.
♦ Entre os streamers, a ridiculamente prolífica Netflix lidera com 155 personagens LGBTQ regulares ou recorrentes, seguido por HBO Max (71), Amazon (36), Hulu (36) e Peacock (32). Disney+, Paramount+ e Apple TV+ – cada um com 12 personagens LGBTQ ou menos – ocupam um distante sexto ao oitavo lugar.
♦ A GLAAD pediu anteriormente a todas as plataformas para garantir que metade dos personagens LGBTQ sejam pessoas de cor. A TV aberta já havia alcançado essa meta, mas este ano os programas a cabo caíram para 45%. Enquanto isso, o streaming melhorou para 49%.
♦ O GLAAD também estuda a representação de gênero abrangente e a temporada 2021-22 viu um aumento recorde de regulares de séries femininas em programas de transmissão com roteiro – embora esses 47% ainda estejam aquém dos 51% reais de mulheres nos EUA (de acordo com o Census Bureau). A ABC lidera com personagens femininas (52%), enquanto a NBC é a última (40%).
♦ ABC tem a maior representação de regulares da série POCcom 57%, seguido por The CW (53%), NBC (50%), CBS (47%) e Fox (42%).
♦ Dos 775 personagens regulares da série na TV aberta este ano, 25% são pretos – uma nova alta. A ABC lidera nessa frente, seguida pela NBC, The CW, Fox e CBS.
♦ Representação latina na TV aberta aumentou este ano para 8%, liderada pela ABC (mas alimentada em parte pelo Hulu-bound Terra prometida), seguido por NBC, CBS, The CW e Fox.
♦ Na TV aberta, 7 por cento dos personagens são ilhéus da Ásia-Pacífico, a par do ano passado. A CW lidera nessa frente, seguida pela Fox, CBS e NBC (empate) e ABC.
♦ O número de personagens com deficiência (2,8%) continua a ser desproporcionalmente menor do que a da população real (13,3% pelo Censo dos EUA de 2017). A NBC lidera com 14 personagens regulares com deficiências (incluindo Nova Amsterdã‘s Bloom, Esses somos nós‘Tess e o campo‘s Izzy), seguido por ABC (4), The CW (2) e CBS/Fox (1 cada).
♦ No ano passado, o GLAAD contou três personagens vivendo com HIV, todos eles em FX’s Pose. Nesta temporada, há apenas dois personagens com HIV – e ambos são recorrentes em vez de regulares da série.
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