Ao longo de quatro episódios e ao som de muito rock and roll, a obra navega cronologicamente pela trajetória do ex-jogador e comentarista, fazendo um paralelo com a história do país em cada época. A narrativa da série documental visa acompanhar a intensidade alucinante de seu personagem e representar a alma inquieta, apaixonada e contestadora de Walter Casagrande Júnior. Dirigido por Susanna Lira, com roteiro de Bruno Passeri e Roberto Passeri, o documentário traz depoimentos de nomes como Galvão Bueno, Roberto Rivellino, Baby do Brasil, Juca Kfouri, José Trajano, os três filhos de Casão, entre outros.
a infância de Casagrande na periferia de São Paulo; alcoolismo do pai; reflexão sobre a condição da mulher; a morte precoce da irmã mais velha; a rebelião em tempos de Ditadura Militar; o início promissor no futebol; e a luta que o separa do Corinthians marca o primeiro episódio. O segundo capítulo trata da primeira experiência de Casagrande fora de casa; luto tornando-se uma força motriz; a paixão avassaladora por Monica; sua ascensão como centroavante da seleção brasileira; e o início de uma era histórica: a Democracia Coríntia. Aborda também a relação fraterna com Sócrates e com ícones da música brasileira.
O episódio a seguir apresenta a experiência do jogador na Europa; a saudade do Brasil; paternidade e o fim de sua carreira no futebol. Por fim, o foco é a imersão de Casagrande nas drogas, os problemas que o assombram constantemente; internação compulsória; a relação com a Baby do Brasil; espiritualidade; a morte de Sócrates; e faça backup.
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