Uma professora de Guarulhos foi demitida após criticar o aborto legal da menina de 10 anos que foi cruelmente violentada e estuprada pelo seu tio, o caso tomou uma proporção tão grande que foi um dos assuntos mais comentados essa semana em todas as mídias sociais, mas como todo mundo sabe, internet não é mais terra sem lei, e uma professora fez ofensas a criança, dizendo que ela deve ter sido muito bem paga e fez o ato por vontade própria.
Eliana Nuci de Oliveira, que lecionava na educação básica da E.E. Prof. Frederico de Barros Brotero fez pouco caso da criança e minimizou a sua dor em comentários no facebook, ela chegou a questionar o motivo que a menina violentada nunca comentou sobre o caso com ninguém, insinuando que a menina talvez estivesse gostando do que estava acontecendo.
“Agora tirar a vida de um inocente é triste demais. Criança se defende chorando para mãe, está menina nunca chorou por quê? Não foi nenhuma violência. Ela já tinha vida sexual há 4 anos com esse homem. Deve ter sido bem paga”disse a professora em seus comentários perversos.
A identidade da professora foi publicada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), após a publicação do perfil Anonymus Brasil, no twitter.
O caso:
A criança de apenas 10 anos de idade foi estuprada e violentada pelo seu tio, de 33 anos de idade e de acordo com investigadores a criança já era vítima constante de estupros por mais de 4 anos.
Ela chegou no hospital reclamando de dores e médicos notaram que a sua barriga estava maior do que o normal e desconfiaram de uma possível gravidez e resolveram assim fazer o exame, que deu positivo.
O tio da criança foi indiciado por estupro estupro de vulnerável e poderá passar até 15 anos na cadeia, porém o homem encontra-se foragido e as buscas seguem no estado da Bahia onde o homem possui vários parentes, mas ainda não se obteve sucesso na captura do criminoso.
A menina, que contou que era abusada desde os 6 anos de idade já estava com quadros de diabetes por conta da gestação e já tinha mais de 22 semanas de gravidez.
Veja também:
Menina de 10 anos estuprada fica feliz ao realizar um de seus maiores sonhos: Comer um hamburguer.
Uma professora de Guarulhos foi demitida após criticar o aborto legal da menina de 10 anos que foi cruelmente violentada e estuprada pelo seu tio, o caso tomou uma proporção tão grande que foi um dos assuntos mais comentados essa semana em todas as mídias sociais, mas como todo mundo sabe, internet não é mais terra sem lei, e uma professora fez ofensas a criança, dizendo que ela deve ter sido muito bem paga e fez o ato por vontade própria.
Eliana Nuci de Oliveira, que lecionava na educação básica da E.E. Prof. Frederico de Barros Brotero fez pouco caso da criança e minimizou a sua dor em comentários no facebook, ela chegou a questionar o motivo que a menina violentada nunca comentou sobre o caso com ninguém, insinuando que a menina talvez estivesse gostando do que estava acontecendo.
“Agora tirar a vida de um inocente é triste demais. Criança se defende chorando para mãe, está menina nunca chorou por quê? Não foi nenhuma violência. Ela já tinha vida sexual há 4 anos com esse homem. Deve ter sido bem paga”disse a professora em seus comentários perversos.
A identidade da professora foi publicada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), após a publicação do perfil Anonymus Brasil, no twitter.
O caso:
A criança de apenas 10 anos de idade foi estuprada e violentada pelo seu tio, de 33 anos de idade e de acordo com investigadores a criança já era vítima constante de estupros por mais de 4 anos.
Ela chegou no hospital reclamando de dores e médicos notaram que a sua barriga estava maior do que o normal e desconfiaram de uma possível gravidez e resolveram assim fazer o exame, que deu positivo.
O tio da criança foi indiciado por estupro estupro de vulnerável e poderá passar até 15 anos na cadeia, porém o homem encontra-se foragido e as buscas seguem no estado da Bahia onde o homem possui vários parentes, mas ainda não se obteve sucesso na captura do criminoso.
A menina, que contou que era abusada desde os 6 anos de idade já estava com quadros de diabetes por conta da gestação e já tinha mais de 22 semanas de gravidez.
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