Rumores sobre o desejo de figuras mundiais de jogar no Boca Juniors estão na ordem do dia, muito mais desde que o maior ídolo, Juan Román Riquelme, retornou ao clube no comando do futebol e como vice-presidente. Agora quem confirmou seu desejo de voltar ao “Xeneize” é o jogador da Seleção Argentina Leandro Paredes através de uma entrevista no canal TyC Sports.
No programa do sinal esportivo Líbero, o meio-campista francês do Pars Saint Germain afirmou qual é sua ideia sobre o futuro próximo de sua carreira profissional: “Eu adoraria voltar ao Boca um dia, desde o momento em que saí disse que gostaria que eu tivesse um contrato de dois anos no PSG, e o que tiver que acontecer acontecerá. Você tem que viver a vida em paz.” E confessou seu sentimento em relação à instituição “Azul y Oro”: “Sempre fui do Boca, tive muitas pessoas que tentaram me levar para outros clubes, do San Lorenzo ou do Independiente. Com exceção do River, usei todas as camisas que me deram para ser torcedor, mas sempre fui do Boca.
Além de expressar seu amor pelo Boca, o jogador que é peça chave na seleção argentina de Scaloni detalhou o que Riquelme significa em sua vida: “Meu ídolo quando menino era Román. Ele era meu espelho, meu modelo. Adorei a forma como ele jogou, na qual também me refleti em campo, então definitivamente era ele. Tenho sorte de estar em um relacionamento e de vez em quando conversamos. Tive a sorte de marcar um gol com um passe dele. Quando deixei o futebol por seis meses, herdei os 10 e foi quando comemorei o gol com o Topo Gigio”.
A final da Copa Libertadores 2018 em Madri não foi apenas vivida intensamente entre os torcedores. Paredes reconheceu como viveu essa definição histórica entre os times mais poderosos da Argentina e sua relação com o ex-River Sebastin Driussi, companheiro de equipe do russo Zenit: “Sempre apostamos na Rússia no River-Boca, nessa fase ele ganhou mais. Pude ver a primeira final porque foi na quadra do Boca e viajei pela Seleção, mas não pude ver a de Madri porque jogamos uma hora antes e só consegui ver o segundo tempo. Naquela noite desliguei o telefone, fora que eram todos do River: Kranevitter, Mammana, Driussi. Foi difícil, então desliguei o telefone e fui dormir com muito calor, ha.
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