A vítima foi atingida na perna, passou por cirurgia e está internada, segundo o irmão. A Polícia Militar informou que o Cabo Cabo estava de folga e se apresentou espontaneamente para depor.
Divide o Pastor da denominação cristã: Não devemos votar em eleitos ou partidos políticos cujo sistema de governo seja contrário aos valores e princípios cristãos ou promover a formação de famílias na forma prescrita pela palavra de Deus, ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. mulher, ele disse. a letra l.
O consultor empresarial Davi Augusto de Souza, 40, foi baleado na perna na Igreja Congregação Crist in Brazil, em Goinia, na última quarta-feira (31). Segundo a família, o motivo são as discussões políticas depois que a igreja divulgou uma circular sobre a eleição, pedindo aos crentes que não votem em pessoas com um programa de governo que favoreça a formação da família.
O policial Vitor da Silva Lopes, que efetuou o disparo, disse que foi agredido pela vítima e sua família e depois respondeu. A certa altura, ele pensou que eles queriam pegar sua arma, então ele pegou e pediu que eles saíssem, mas ele não foi ouvido. Para se defender, ele diz que atirou na perna da vítima para conter a violência, sem intenção de matá-la.
O peticionário Daniel Augusto de Souza, 45 anos, irmão da vítima, contesta a versão do telegrama da PM. Ele estava na igreja quando os abrigos de brigas aconteceram.
Meu irmão saiu para beber e o policial também. Lá fora, meu irmão, o policial e outro começaram um debate sobre quem na igreja apoia ou não o governo, se os membros não votantes deveriam ser deixados como dizem os líderes. , comentou o irmão.
O G1 não conseguiu entrar em contato com a Igreja da Igreja Cristã no Brasil. A reportagem questionou o Tribunal Regional Eleitoral de Góis (TRE-GO) se a publicação de recomendações políticas semanais é considerada crime eleitoral e aguarda recuperação, indicando que devem ser feitas perguntas ao Ministério Público Eleitoral (MPE). O G1 entrou em contato com a agência às 18h50 desta sexta-feira e aguarda resposta.
Na carta, a Secretaria de Segurança Pública de Góis (SSP-GO) disse que os fatos mencionados por ambas as partes foram devidamente investigados.
O peticionário Daniel Augusto de Souza, 45 anos, irmão da vítima, contesta a versão do telegrama da PM. Ele estava na igreja quando a entrevista aconteceu.
Meu irmão saiu para beber e o policial também. Lá fora, meu irmão, o policial e outro começaram um debate sobre quem na igreja apoia ou não o governo, se os membros não votantes deveriam ser deixados como dizem os líderes. , comentou o irmão.
O G1 não conseguiu entrar em contato com a Igreja da Igreja Cristã no Brasil. A reportagem questionou o Tribunal Regional Eleitoral de Góis (TRE-GO) se a publicação de recomendações políticas semanais é considerada crime eleitoral e aguarda recuperação, indicando que devem ser feitas perguntas ao Ministério Público Eleitoral (MPE). O G1 entrou em contato com a agência às 18h50 desta sexta-feira e aguarda resposta.
No ofício, a Secretaria de Segurança Pública de Góis (SSP-G) A Polícia Militar informou no jornal, na sexta-feira, que o gerente desta empresa não estava trabalhando no dia da batalha, que ocorreu na última quarta-feira (31). , na área do Finsocial.
Assim que a Polícia Militar tomou conhecimento do caso, ordenou a instauração de um processo disciplinar para apurar o ocorrido, diz a nota. Davi Augusto de Souza foi internado em Goinia, passou por cirurgia na perna e está estável, segundo o irmão. Ele também relatou que o culto continuou como de costume quando o irmão foi atendido pelos bombeiros no corredor do templo.
O boletim de ocorrência foi registrado por lesão não intencional, onde não houve intenção de ferir a pessoa afetada. Neste documento, há apenas versões dos policiais militares que responderam à ocorrência.
Segundo as informações, houve uma disputa entre duas pessoas e o cabo Vitor da Silva Lopes. relata este documento.
politica na igreja
Daniel Augusto disse que a luta contra o tiroteio é, na verdade, fruto de ingerência política na igreja, que vem acontecendo há várias semanas.
O problema foi a intromissão da política na igreja, que começou com essa briga entre quem apoia o governo e quem não apoia. O líder começou a fazer política na igreja e disse que os membros não deveriam votar em candidatos. ele chama de ‘vermelho’”, explicou Daniel.
Durante a votação, o motorista disse que levantou a mão e disse que a igreja está no local para fazer política. “Nenhum político dá dinheiro à igreja, então por que falar em votar?” ele perguntou.
“Desde então, houve muito caos. As lideranças se reuniram para ver o que poderia ser feito a respeito e no dia da reunião sobre esse assunto houve essa discussão e meu irmão foi baleado, lamentou Daniel.
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