A pesquisa entrevistou 2.512 pessoas entre os dias 2 e 4 de setembro em 158 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, assumindo um nível de confiança de 95%.
Levantamento do Ipec divulgado nesta segunda-feira (05), encomendado pelo Globo, aponta que o ex-presidente Lula (PT) tem 52% de intenção de votar em um eventual segundo turno, enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 36%. Os espaços em branco e nulos são 9% e os 3% restantes não sabem ou não responderam. Lula oscilou dois pontos para cima e Bolsonaro um ponto para baixo em relação à pesquisa anterior, divulgada no dia 29. Ambas as variações estão dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais. O instituto não testou outros cenários de escoamento.
A pesquisa entrevistou 2.512 pessoas entre os dias 2 e 4 de setembro em 158 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, assumindo um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00922/2022. Em relação ao primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) lidera as intenções de voto com 44%, à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 31%, nas eleições para a Presidência da República em 2022. Será possível afirmar neste momento se o PT pode ou não ganhar a eleição no primeiro turno.
A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto em 128 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, assumindo um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01979/2022.
Pesquisas mostram que Lula se sai melhor entre quem tem renda de até um salário mínimo, entre quem recebe algum tipo de benefício do governo federal e no interior do Brasil. As intenções de voto para o PT são mais expressivas entre:
- Eleitores que classificam a gestão do presidente Jair Bolsonaro como ruim ou muito ruim (73%, mesmo índice da última pesquisa, de 15 de agosto);
- Aqueles com renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (54%); eram 60% na pesquisa anterior;
- Os que moram na região Nordeste (57%, mesmo índice da pesquisa anterior);
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