O Ministério de Minas e Energia considera confidencial o conteúdo das mensagens contidas no celular comercial utilizado pelo ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco. As discussões, segundo ele no grupo de WhatsApp, podem incriminar Jair Bolsonaro.
Foi assim que o Ministério da Saúde atendeu a duas solicitações de informações feitas por parlamentares que solicitavam, por exemplo, relatórios e documentos elaborados por uma empresa do governo. Uma delas, apresentada pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO), questionou se a Petrobras havia instaurado inquérito, inquérito ou processo para analisar o conteúdo das mensagens. Também solicitou uma cópia completa dos processos e arquivos armazenados no dispositivo, caso nenhuma ação seja tomada.
Outra, da deputada Natlia Bonavides (PT-RN), questiona quais medidas foram tomadas em relação ao celular da empresa devolvido por Castello Branco e quais pessoas têm acesso a essas mensagens. O parlamentar também pergunta se houve indícios de irregularidades e, em caso afirmativo, por que não foram denunciados às autoridades. Em ambos os casos, a resposta do departamento, recebida confidencialmente pela Secretaria-Geral da Repartição, foi considerada “confidencial” e “confidencial”.
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