Uma jovem venezuelana de 23 anos foi presa sob acusação de infanticídio. Segundo o site Meganotícias, ela teria sufocado o bebê recém-nascido e depois escondido o corpo em uma máquina de lavar.
Johana Danexi Zambrano Castro é residente em Petare, Caracas. Inicialmente, a jovem foi a um hospital com fortes dores e sangramento. Ao serem avaliados pelos médicos, encontraram sinais de um possível parto, então pediram mais informações à mulher. “Ela negou estar grávida e dar à luz”, explicaram as autoridades ao jornal local ‘El Diario’.
Por insistência dos médicos, Johana confessou que teve o bebê com 36 semanas de gestação em sua casa, mas disse que ele morreu no momento do parto.
Após o comunicado, os profissionais de saúde entraram em contato com as autoridades locais, que foram até a casa da mulher. No local, o corpo do bebê foi encontrado dentro de uma máquina de lavar e envolto em um lençol.
Com o protocolo de autópsia, constatou-se que o bebê nasceu vivo e que a causa da morte foi asfixia. “Provando que a mulher teria escondido a gravidez e, ao dar à luz, não prestou a sua ajuda relevante e causou a sua morte”, disse um membro do Corpo de Investigações Científicas, Criminais e Criminais.
Outro caso envolvendo uma criança
Um crime ocorrido nos últimos 19 chocou a Argentina. Uma menina de 13 anos esfaqueou e matou seu irmão de 5 anos. A motivação teria sido uma ‘crise compulsiva’. Roxana, mãe das crianças, estava estudando quando recebeu uma mensagem da filha dizendo:
“Mamãe, eu o matei.” Depois disso, a mulher foi desesperadamente até a casa para verificar o que havia acontecido.
“Minha filha não queria abrir a porta para mim no começo. Quando consegui entrar, não consigo descrever o que vi”, disse a mulher após ver a cena. Segundo a mulher, a filha já havia relatado ouvir vozes e que tinha um amigo imaginário.
Ela culpou seu amigo imaginário. […] Eu sempre pedia para ele não machucar o irmãozinho e que naquele momento o amigo imaginário não estava lá para salvá-lo”, concluiu.
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