Se tudo correr conforme o planejado, a mais recente adaptação YA da Netflix pode continuar felizes para sempre nos próximos anos.
Baseado no primeiro livro da série de seis partes de Soman Chainani, A Escola do Bem e do Mal segue duas melhores amigas – Sophie (Sophia Anne Caruso) e Agatha (Sofia Wylie) – que são levadas para a instituição titular onde heróis e vilões de contos de fadas são feitos. A pegada? Enquanto Agatha aterrissa confortavelmente na Escola do Bem, Sophie é “erroneamente” jogada na Escola do Mal.
O Diretor da Escola (Laurence Fishburne) insiste que sua instituição não comete erros, então as melhores amigas são deixadas para estudar sob a orientação de Clarissa Dovey (Kerry Washington), a reitora da School for Good, que consegue fazer algo de Olivia Pope -nível de mastigação de cena; e Leonora Lesso (Charlize Theron), a reitora da School for Evil, que aparentemente divide um barbeiro com Willy Wonka, de Johnny Depp.
As complicações surgem quando Sophie e Agatha conhecem Tedros (Jamie Flatters), um príncipe de conto de fadas com todos os enfeites. Qualquer pessoa com um conhecimento passageiro de Malvado pode prever como esse triângulo amoroso se desenrola: uma Sophie apaixonada deixa seu interesse e disponibilidade bem claros, mas Tedros é muito mais apaixonado por Agatha, que rotineiramente desafia sua percepção principesca do mundo ao seu redor.
Conforme as semanas passam, fica claro que Sophie e Agatha estão exatamente onde elas pertencem; Agatha descobre que tem o poder de restaurar os seres amaldiçoados à sua forma original, enquanto as habilidades sombrias de Sophie recebem o selo de aprovação de Rafal (Kit Young), o irmão malvado do Mestre da Escola.
Embora Agatha ajude Sophie a impressionar Tedros o suficiente para conseguir um convite para o Ever Ball anual, é tudo ladeira abaixo a partir daí. As escolas mergulham no caos, Sophie e Tedros são punidos e a amizade das meninas é praticamente cortada. Rafal, que estava disfarçado de Mestre da Escola o tempo todo (surpresa!), aproveita ainda mais a situação presenteando Sophie com magia de sangue proibida.
Então as coisas ficam verdade escuro, enquanto Rafal convence Sophie de que ele sempre foi seu verdadeiro amor. Seu beijo condena ambas as escolas, provocando rios de sangue, gritos enlatados e devastação geral. Ou como Rafal diz: “Bem-vindo ao Never After!” Agatha e Tedros aparecem para a batalha final contra Rafal, que termina com Agatha dando o golpe final. E embora Sophie quase sucumba aos ferimentos, ela é salva pelo beijo de Agatha, “pois o que é mais verdadeiro do que o amor entre amigos?”
Com Rafal derrotado, as duas escolas finalmente se unem, permitindo que o Bem e o Mal coexistam em harmonia. Sophie pretende voltar para Gavaldon sozinha, mas Agatha não pode deixar sua melhor amiga voar sozinha, então ela dá um beijo de despedida em Tedros e deixa a escola para trás.
“E isso, você poderia dizer, é o fim da nossa história”, narra Cate Blanchett. Ou é? Antes do papel dos créditos, vemos uma das flechas de Tedros perfurando o vórtice entre os mundos com uma mensagem: “Eu preciso de você, Agatha!” Escusado será dizer que, embora Blanchett ainda diga, este é “apenas o começo” da história.
Não é de surpreender que o filme termine assim, já que as flechas de Tedros perfurando o vórtice são um ponto central da trama no segundo livro de Chainani, Um mundo sem príncipes. No livro, no entanto, a mensagem de Tedros pede que Sophie retorne à Escola, enquanto apenas o nome de Agatha é mencionado no filme.
Neste ponto, ninguém sabe se a Netflix manterá a franquia. o comentários não foram gentismas muitos projetos mal criticados foram superados por fandoms fervorosos no passado.
Vamos conversar: O que você achou A Escola do Bem e do Mal? Você espera que a Netflix encomende uma sequência? Classifique o filme abaixo, então deixe um comentário com sua avaliação completa.
Se tudo correr conforme o planejado, a mais recente adaptação YA da Netflix pode continuar felizes para sempre nos próximos anos.
Baseado no primeiro livro da série de seis partes de Soman Chainani, A Escola do Bem e do Mal segue duas melhores amigas – Sophie (Sophia Anne Caruso) e Agatha (Sofia Wylie) – que são levadas para a instituição titular onde heróis e vilões de contos de fadas são feitos. A pegada? Enquanto Agatha aterrissa confortavelmente na Escola do Bem, Sophie é “erroneamente” jogada na Escola do Mal.
O Diretor da Escola (Laurence Fishburne) insiste que sua instituição não comete erros, então as melhores amigas são deixadas para estudar sob a orientação de Clarissa Dovey (Kerry Washington), a reitora da School for Good, que consegue fazer algo de Olivia Pope -nível de mastigação de cena; e Leonora Lesso (Charlize Theron), a reitora da School for Evil, que aparentemente divide um barbeiro com Willy Wonka, de Johnny Depp.
As complicações surgem quando Sophie e Agatha conhecem Tedros (Jamie Flatters), um príncipe de conto de fadas com todos os enfeites. Qualquer pessoa com um conhecimento passageiro de Malvado pode prever como esse triângulo amoroso se desenrola: uma Sophie apaixonada deixa seu interesse e disponibilidade bem claros, mas Tedros é muito mais apaixonado por Agatha, que rotineiramente desafia sua percepção principesca do mundo ao seu redor.
Conforme as semanas passam, fica claro que Sophie e Agatha estão exatamente onde elas pertencem; Agatha descobre que tem o poder de restaurar os seres amaldiçoados à sua forma original, enquanto as habilidades sombrias de Sophie recebem o selo de aprovação de Rafal (Kit Young), o irmão malvado do Mestre da Escola.
Embora Agatha ajude Sophie a impressionar Tedros o suficiente para conseguir um convite para o Ever Ball anual, é tudo ladeira abaixo a partir daí. As escolas mergulham no caos, Sophie e Tedros são punidos e a amizade das meninas é praticamente cortada. Rafal, que estava disfarçado de Mestre da Escola o tempo todo (surpresa!), aproveita ainda mais a situação presenteando Sophie com magia de sangue proibida.
Então as coisas ficam verdade escuro, enquanto Rafal convence Sophie de que ele sempre foi seu verdadeiro amor. Seu beijo condena ambas as escolas, provocando rios de sangue, gritos enlatados e devastação geral. Ou como Rafal diz: “Bem-vindo ao Never After!” Agatha e Tedros aparecem para a batalha final contra Rafal, que termina com Agatha dando o golpe final. E embora Sophie quase sucumba aos ferimentos, ela é salva pelo beijo de Agatha, “pois o que é mais verdadeiro do que o amor entre amigos?”
Com Rafal derrotado, as duas escolas finalmente se unem, permitindo que o Bem e o Mal coexistam em harmonia. Sophie pretende voltar para Gavaldon sozinha, mas Agatha não pode deixar sua melhor amiga voar sozinha, então ela dá um beijo de despedida em Tedros e deixa a escola para trás.
“E isso, você poderia dizer, é o fim da nossa história”, narra Cate Blanchett. Ou é? Antes do papel dos créditos, vemos uma das flechas de Tedros perfurando o vórtice entre os mundos com uma mensagem: “Eu preciso de você, Agatha!” Escusado será dizer que, embora Blanchett ainda diga, este é “apenas o começo” da história.
Não é de surpreender que o filme termine assim, já que as flechas de Tedros perfurando o vórtice são um ponto central da trama no segundo livro de Chainani, Um mundo sem príncipes. No livro, no entanto, a mensagem de Tedros pede que Sophie retorne à Escola, enquanto apenas o nome de Agatha é mencionado no filme.
Neste ponto, ninguém sabe se a Netflix manterá a franquia. o comentários não foram gentismas muitos projetos mal criticados foram superados por fandoms fervorosos no passado.
Vamos conversar: O que você achou A Escola do Bem e do Mal? Você espera que a Netflix encomende uma sequência? Classifique o filme abaixo, então deixe um comentário com sua avaliação completa.
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