Após 1 ano da morte do cantor, polícia faz nova revelação e informações chocantes
Já se passou mais de 1 ano desde a morte de Marília Mendona, novas informações foram divulgadas após profissionais da Polícia Civil de Minas Gerais realizarem coletiva de imprensa para apresentar novos fatos sobre o acidente, na manhã desta sexta-feira (4).
Segundo o site Em Off, os profissionais responsáveis pelas investigações do acidente aéreo que matou a cantora sertaneja Marlia Mendonainformou que o piloto saiu da chamada zona de proteção e não seguiu os padrões normais de pouso.
Segundo os profissionais, as torres de transmissão, muito comentadas na hora do acidente, não precisavam de sinalização.
A polícia disse ainda que descartou algumas causas, como uma possível visão desobstruída ou qualquer doença súbita do piloto Geraldo Medeiros Júnior, 56, que também teve sua vida tirada quando a aeronave caiu.
De acordo com a investigação, realizada detalhadamente pelos profissionais, as condições climáticas do dia foram favoráveis para o voo, portanto também não foi a causa da queda.
A polícia também reforçou que o piloto de Marlia Mendona, apesar de não ter desembarcado no local, era bem experiente e reconhecido em seu trabalho. Os profissionais também alegaram que os desembarques no Aeroporto de Caratinga, onde ocorreu o acidente, não são feitos com auxílio de uma ferramenta, mas sim por abordagem visual.
As investigações também afirmam que uma testemunha, que estava no aeroporto, disse sim por ter visto a aeronave realizar uma manobra inusitada, ou seja, estranha, antes de atingir a fiação elétrica.
Piloto não fez contato com outros pilotos perguntando sobre procedimentos de pouso no local. obrigatoriedade? No. Mas comum. Piloto era experiente, mas nunca havia desembarcado em Caratinga, disse o delegado, chamado Ivan Sales, responsável pela investigação do acidente que matou Marlia Mendona. .
Delegado explica problema de fiação elétrica sem sinalização
Não havia nenhuma exigência para a rede ser sinalizada, disse ele. O aeródromo tem uma zona de proteção e os documentos mostram todos os tipos de obstáculos dentro da zona do aeródromo. Cabe ao piloto consultar este documento para fazer o pouso e essas torres não constam neste documento, explicou, a respeito do acidente de Marlia Mendona.
O delegado ressaltou ainda que a polícia aguarda laudos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) para concluir as investigações.
Vale ressaltar que este relatório só será concluído em 2023.
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