Homem se recusa a usar a máscara dentro de uma sorveteria em Campinas, e a atendente ao dizer que não iria ter como trabalhar se ele não colocasse a máscara direito, fez com que ele surtasse, a agredisse verbalmente a mulher, quebrando vários objetos dentro da loja.
A mulher se chama Pollyanna Reis e é proprietária do local, mas estava fazendo também o atendimento naquele dia, ela relatou que o cliente chegou com a máscara no queixo e não queria colocar no rosto, sendo que o sorvete fica exposto e ela pensou mais no bem estar dos outros clientes que ali estariam depois.
Toda a ação foi filmada, o homem surta quando a mulher faz o pedido, xinga, humilha, diz que ela esta com “medo” de enfrentá-lo, faz ameaças e depois vai embora como se nada tivesse acontecido e com a certeza da impunidade.
“Faz alguma coisa para ver se eu não quebro a sua cara, fala um ‘A’ pra você ver o que eu não faço”, foi uma das frases ditas pelo agressor, em meio a vários palavrões.
Cenas como essa tem se repetido constantemente durante a pandemia, onde pessoas de classe social um pouco mais alta, se acham no direito de fazer o que querem e de humilhar as pessoas que estão trabalhando para sustentar suas famílias, parece que mesmo com o caso do rapaz do Ifood, da humilhação do “desembargador”, do “cidadão não, engenheiro civil, melhor do que você” não serviram de nada para que as pessoas pudessem ter o mínimo de bom senso e respeitassem ao próximo.
O que nos resta é divulgar e deixar esse cidadão bem famoso, assista
Vale lembrar que Campinas existe um decreto que obriga as pessoas a usar máscaras em estabelecimentos comerciais, e caso os clientes não respeitem tal decisão o estabelecimento poderá ser multado, o que causaria um problema para a dona da loja.
A dona da loja deu uma entrevista depois do acontecido e diz estar muito abalada com tudo “Eu nunca imaginei que isso aconteceria. Nós estamos com restrição de acesso. Atendendo uma família por vez, quando ele se aproximou para fazer o pagamento eu pedi educadamente para ele colocar a máscara corretamente. Ele se recusou, eu insisti, e depois eu me recusei a atender. Depois disso ele começou a se revoltar, pegou o telefone para ligar pra polícia, queria me gravar, começou a me ofender e a quebrar as coisas”lamentou.
“Eu fiquei muito abalada, ainda fico nervosa falando nisso. Era só um pedido para colocar a máscara, que tem uso obrigatório, não pensei que chegaria nesse fim”, finalizou Poliana.
O cliente Rodrigo disse a sua versão para imprensa e disse que só agiu desse jeito pois a mulher teria agredido fisicamente com empurrão, socos na barriga e tapas, e que ao sair da loja ele teria ido fazer um boletim de ocorrência contra a empresária.
Sobre o uso da máscara, ele diz que não havia distanciamento social no local e que a máscara estava colocada, só não estava sobre o nariz.
Homem se recusa a usar a máscara dentro de uma sorveteria em Campinas, e a atendente ao dizer que não iria ter como trabalhar se ele não colocasse a máscara direito, fez com que ele surtasse, a agredisse verbalmente a mulher, quebrando vários objetos dentro da loja.
A mulher se chama Pollyanna Reis e é proprietária do local, mas estava fazendo também o atendimento naquele dia, ela relatou que o cliente chegou com a máscara no queixo e não queria colocar no rosto, sendo que o sorvete fica exposto e ela pensou mais no bem estar dos outros clientes que ali estariam depois.
Toda a ação foi filmada, o homem surta quando a mulher faz o pedido, xinga, humilha, diz que ela esta com “medo” de enfrentá-lo, faz ameaças e depois vai embora como se nada tivesse acontecido e com a certeza da impunidade.
“Faz alguma coisa para ver se eu não quebro a sua cara, fala um ‘A’ pra você ver o que eu não faço”, foi uma das frases ditas pelo agressor, em meio a vários palavrões.
Cenas como essa tem se repetido constantemente durante a pandemia, onde pessoas de classe social um pouco mais alta, se acham no direito de fazer o que querem e de humilhar as pessoas que estão trabalhando para sustentar suas famílias, parece que mesmo com o caso do rapaz do Ifood, da humilhação do “desembargador”, do “cidadão não, engenheiro civil, melhor do que você” não serviram de nada para que as pessoas pudessem ter o mínimo de bom senso e respeitassem ao próximo.
O que nos resta é divulgar e deixar esse cidadão bem famoso, assista
Vale lembrar que Campinas existe um decreto que obriga as pessoas a usar máscaras em estabelecimentos comerciais, e caso os clientes não respeitem tal decisão o estabelecimento poderá ser multado, o que causaria um problema para a dona da loja.
A dona da loja deu uma entrevista depois do acontecido e diz estar muito abalada com tudo “Eu nunca imaginei que isso aconteceria. Nós estamos com restrição de acesso. Atendendo uma família por vez, quando ele se aproximou para fazer o pagamento eu pedi educadamente para ele colocar a máscara corretamente. Ele se recusou, eu insisti, e depois eu me recusei a atender. Depois disso ele começou a se revoltar, pegou o telefone para ligar pra polícia, queria me gravar, começou a me ofender e a quebrar as coisas”lamentou.
“Eu fiquei muito abalada, ainda fico nervosa falando nisso. Era só um pedido para colocar a máscara, que tem uso obrigatório, não pensei que chegaria nesse fim”, finalizou Poliana.
O cliente Rodrigo disse a sua versão para imprensa e disse que só agiu desse jeito pois a mulher teria agredido fisicamente com empurrão, socos na barriga e tapas, e que ao sair da loja ele teria ido fazer um boletim de ocorrência contra a empresária.
Sobre o uso da máscara, ele diz que não havia distanciamento social no local e que a máscara estava colocada, só não estava sobre o nariz.
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