Na entrevista, Leila Pereira também foi questionada se aceitaria colocar outro patrocinador no lugar do crefisa na camisa do Palmeiras, se uma empresa fez uma oferta maior do que a operadora de crédito que possui.
O presidente explicou os detalhes do acordo entre a Verdo e a empresa e destacou que, até o momento, não houve maiores ofertas para trocar as marcas de crefisa e FAMuma faculdade da qual ela também possuía.
“Já tivemos propostas. Mas hoje temos um contrato de patrocínio com o futebol que ainda é muito significativo, pode chegar a R$ 120 milhões por ano, dependendo do desempenho do Palmeiras. [so R$ 80 milhes fixos, que podem alcanar R$ 120 milhes de acordo com resultados e ttulos]. Se você tem uma empresa que oferece um valor maior do que o FAM e crefisa contribuir, sem dúvida (aceito trocar)”, disse.
“O que não posso tirar, por exemplo, é a FAM bar, insira uma contribuição do patrocinador e continue pagando o mesmo valor. Não é correto. Para um patrocinador entrar, precisaria diminuir o valor que nossas empresas trazem”, explicou.
“Isso é o que as pessoas às vezes não entendem. Que vou continuar pagando R$ 120 milhões, mas pego a barra e o mestre pra somar. A em D. Quero colaborar com o Palmeiras, mas sou presidente de uma empresa que tem outros diretores. Somos um banco. Há reguladores que vão me questionar”, argumentou.
“Tenho contrato até 2024, quando renovarmos o contrato, podemos até falar de novas parcerias. Mas precisam ser significativos para o Palmeiras, levando em conta que nosso patrocínio, na pandemia, com jogos suspensos, com vários meses sem exposição, o crefisa está em FAM em nenhum momento reduziram o valor investido no Palmeiras. Digo que não é um patrocínio, uma parceria que nossas empresas têm com o Palmeiras”, concluiu.
Discussão sobre isso post