Depois de tanto caso com a sela de prata no Pantanal, o Velho carioca aparecerá para vigiar quem a herdará.
Osé Leôncio (Marcos Palmeira) tinha o pai como o melhor vaqueiro do mundo, para ele foi um golpe quando você sumiu no Pantanal.
Zé se destacou na família e criou um verdadeiro império no mundo agrícola, mesmo assim, cuidou da sela de prata deixada por Joventino (Osmar Prado) com amor e veneração.
Por muitos anos, José Leôncio guardou a sela do pai para entregar a Jove (Jesuíta Barbosa), mas o menino, o oposto da família parterna, não quis.
Enquanto isso, Tadeu (José Loreto) rezava por uma chance de mostrar seu valor.
Entre idas e vindas, José Leôncio se acomodou com Jove e conheceu seu filho mais velho, José Lucas (Irandhir Santos).
Numa época no Pantanal onde os irmãos tinham muita rivalidade entre si, José Leôncio incentivou uma disputa para que um deles ficasse com a sela de prata.
Bem, este momento finalmente chegou. Embora, por um lado, Júpiter não se importe mais se vence ou não, por outro, Zé Lucas acredita que Tadeu é quem deve manter a sela por direito, a disputa vai acontecer.
Como quer José Leôncio, as crianças vão para uma raia e lá vão apostar em uma corrida de cavalos, quem chegar primeiro será o vencedor.
Todos vão se preparar para assistir à conclusão desse empreendimento idealizado por Zé, Filó (Dira Paes) será um dos mais tensos e nem imagina que o filho já sabe do seu segredo.
Tadeu ouvirá uma conversa entre José Leôncio e sua mãe, onde descobrirá que não é filho biológico do fazendeiro.
TEMPO VERDADEIRO
No momento da corrida, sedento de vitória,
Tadeu vai surpreender a todos ficando parado enquanto os irmãos vão na frente.
— Se sou um verdadeiro Leoncio, não posso ter medo de dois peões porque gosto deles!
— Thaddeus dirá a si mesmo, logo, então, ele vai atirar.
Tadeu não só ultrapassará José Lucas, mas Jove e simplesmente vencerá a corrida.
Diante de um chocado José Leôncio, todos ouvirão o som de uma buzina.
Será o Velho do Rio, ou seja, o velho Joventino aprovando que sua sela seja passada para Tadeu.
Dessa vez, sem coragem de ignorar o sinal, José Leôncio chora ao lembrar do pai e, por fim, abençoa o vencedor.
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