A apresentadora Glória Maria foi alvo de uma grande polêmica envolvendo o seu nome ao realizar uma live com a jornalista Joyce Pascowitch e fazer declarações sobre o que pensa a respeito da pandemia e de abordar diversos outros assuntos.
Vale lembrar que Glória esta de quarentena a muito mais tempo do que as outras pessoas, pois no final do ano passado a apresentadora passou por uma cirurgia de retirada de um tumor no cérebro fazendo com que ela ficasse de repouso absoluto dentro da sua casa desde o finalzinho do ano passado praticamente.
Sobre o novo normal e como as pessoas tem lidado com a pandemia, Glória disse não acreditar muito nessa normalização pregada nos dias de hoje “Ou é novo, ou é normal, vamos ter que partir para novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. É preciso uma pandemia para olhar para o outro?”disse ela.
2019 não foi um ano muito fácil para Glória, que além de passar pelo tumor cerebral, também teve que lidar com a perda de sua mãe e a morte sempre é algo bem doloroso para qualquer pessoa, mas ela prefere não se lembrar do passado e viver o hoje “Passado é historia, nem quero falar muito do que passou, estou aqui inteira, curada”comemorou.
Glória também discutiu outros assuntos, principalmente pelo seu grau de representatividade a repórter resolveu abordar alguns temas sociais com ela como racismo e preconceito e a jornalista foi bem direta na resposta: “Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada, mas nunca me senti assediada moralmente. O assedio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza. Existe uma cultura hoje que nada pode. Tem que ter uma diferenciação, não dá para generalizar tudo. O politicamente correto é um porre. Acredito que o politicamente correto é o caráter, a honestidade. Esse mundo que a gente está vem muito da amargura das pessoas, não aceito”afirmou Glória Maria.
Glória ainda seguiu falando sobre o isolamento social e diz se considerar uma das pessoas mais isoladas de todo país: “São 10 meses, emendei a cirurgia com a pandemia. Não vi um mudo novo surgir nesse período. Viajei 40 anos sem parar e de repente estava em casa quietinha, observando. Vi coisas inacreditáveis, desamor, um mar de lama… Ou é novo, ou é normal, vamos ter que partir de novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. Será que é preciso uma pandemia para olhar para o outro? Isso é uma coisa da sua alma, não acredito nessa ajuda só porque é hora de ajudar. Ou você olha sempre para o outro, ou você não olha nunca”, afirmou na entrevista.
Para quem quiser assistir a entrevista completa
A apresentadora Glória Maria foi alvo de uma grande polêmica envolvendo o seu nome ao realizar uma live com a jornalista Joyce Pascowitch e fazer declarações sobre o que pensa a respeito da pandemia e de abordar diversos outros assuntos.
Vale lembrar que Glória esta de quarentena a muito mais tempo do que as outras pessoas, pois no final do ano passado a apresentadora passou por uma cirurgia de retirada de um tumor no cérebro fazendo com que ela ficasse de repouso absoluto dentro da sua casa desde o finalzinho do ano passado praticamente.
Sobre o novo normal e como as pessoas tem lidado com a pandemia, Glória disse não acreditar muito nessa normalização pregada nos dias de hoje “Ou é novo, ou é normal, vamos ter que partir para novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. É preciso uma pandemia para olhar para o outro?”disse ela.
2019 não foi um ano muito fácil para Glória, que além de passar pelo tumor cerebral, também teve que lidar com a perda de sua mãe e a morte sempre é algo bem doloroso para qualquer pessoa, mas ela prefere não se lembrar do passado e viver o hoje “Passado é historia, nem quero falar muito do que passou, estou aqui inteira, curada”comemorou.
Glória também discutiu outros assuntos, principalmente pelo seu grau de representatividade a repórter resolveu abordar alguns temas sociais com ela como racismo e preconceito e a jornalista foi bem direta na resposta: “Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada, mas nunca me senti assediada moralmente. O assedio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza. Existe uma cultura hoje que nada pode. Tem que ter uma diferenciação, não dá para generalizar tudo. O politicamente correto é um porre. Acredito que o politicamente correto é o caráter, a honestidade. Esse mundo que a gente está vem muito da amargura das pessoas, não aceito”afirmou Glória Maria.
Glória ainda seguiu falando sobre o isolamento social e diz se considerar uma das pessoas mais isoladas de todo país: “São 10 meses, emendei a cirurgia com a pandemia. Não vi um mudo novo surgir nesse período. Viajei 40 anos sem parar e de repente estava em casa quietinha, observando. Vi coisas inacreditáveis, desamor, um mar de lama… Ou é novo, ou é normal, vamos ter que partir de novos olhares. Nada mudou, mas algumas pessoas se viram melhor, começaram a se observar. Será que é preciso uma pandemia para olhar para o outro? Isso é uma coisa da sua alma, não acredito nessa ajuda só porque é hora de ajudar. Ou você olha sempre para o outro, ou você não olha nunca”, afirmou na entrevista.
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