Muito se fala sobre a situação financeira do Palmeiras. Alguns dizem que é ruim, outros dizem que é muito bom. Mas a realidade, mostrada nos números, aponta para uma certa tranquilidade. A Verdo fechou o semestre com superávit de R$ 37,4 milhões, em azul.
Os principais impulsionadores foram as vendas de Gabriel Veron, Miguel Borja e a parcela recebida pelo mecanismo de solidariedade pela negociação de Gabriel Jesus com o Arsenal. Mesmo assim, o Palmeiras tinha 5% do atacante da seleção brasileira.
No total, a Alviverde conseguiu receber R$ 87,8 milhões em vendas dos atletas. Julho foi o mês mais lucrativo do ano, com receita de R$ 138,3 milhões, e reverteu a fase vermelha do primeiro semestre, que teve déficit em torno de R$ 30 milhões.
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