O homem pego em flagrante após atirar na ex-mulher e no filho de dois anos do casal no Jardim Rodolfo Pirani, na zona leste de São Paulo, tem a imagem do ex-presidente Luiz Incio Lula da Silva (PT) tatuada no rosto de volta. braço esquerdo. As informações são do UOL.
O atirador foi identificado pela polícia como Ezequiel Lemos Ramos, 38 anos. Ele também possui o certificado de registro CAC (Caçador, Atirador Esportivo e Colecionador de Armas), segundo o jornal Folha de S.Paulo, que citou fontes da Polícia Civil.
Segundo informações da SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), Ramos atirou na ex-mulher de 37 anos e no filho de 2 anos, que morreram no local. O outro filho do casal não ficou ferido.
Um policial que estava na área de folga ouviu o som de tiros e, em seguida, viu o suspeito com uma carabina na mão. O soldado dirigiu-se a Ramos, que alegou ter enlouquecido e decidiu deitar-se no chão. O suspeito foi rendido e a Polícia Militar foi acionada. Um pente com 31 munições intactas também foi encontrado em seu veículo, segundo o boletim de ocorrência ao qual o repórter teve acesso.
O caso foi registrado na 49 DP (So Mateus), que realiza diligências para localizar e investigar se uma segunda pessoa participou do crime. galhos.
“O incentivo à violência e a liberação, pelo governo federal, da compra, posse e porte de armas estão na origem de crimes e tragédias como a que ocorreu ontem no Parque So Rafael, em São Paulo. O PT se solidariza com as famílias das vítimas”, disse.
“Condenamos todas as formas de violência, independentemente da orientação política de quem a comete. Defendemos a rigorosa investigação do crime, para que a justiça seja feita e tragédias como esta não voltem a acontecer”, diz a nota.
O filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), criticou quem “quer jogar na conta de Bolsonaro”. Para o deputado, as pessoas “perderam o interesse” pelo caso depois de ver a foto do acusado, que aparece mostrando a tatuagem com o rosto de Lula.
histórico
Ezequiel Lemos Ramos foi preso em maio por ameaçar de morte uma mulher em Ponta Por (MS), cidade onde morava na época. A Justiça concedeu-lhe liberdade sob o uso de tornozeleira eletrônica, mas o proibiu de se aproximar de seus familiares.
Para que a autorização de liberdade com tornozeleira eletrônica fosse autorizada, Ezequiel teve que concordar em não falar com a ex-mulher.
Além disso, a vítima se deslocou deste Município para outro Estado da Federação, em 27 de maio (fls. 221 e 235), o que demonstra que o monitoramento eletrônico não é mais necessário porque a área de exclusão inicialmente delimitada não existe mais. Excerto da decisão
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