Após um momento de “confusão” por parte da Fox Corp – que levou a relatos de que a empresa de mídia cancelou sua entrevista no domingo do Super Bowl com o presidente Biden – agora está confirmado que o POTUS sentado dará a grande chance a Fox Soul, um canal de streaming “dedicado ao telespectador afro-americano” e de propriedade da FOX Television Stations.
Tradicionalmente, e normalmente gravado na sexta-feira antes do Grande Jogo, o presidente dos Estados Unidos se senta para uma breve entrevista com a rede que está transmitindo o Super Bowl daquele ano, ou seu braço focado em notícias. Com a Fox exibindo o confronto Chiefs-Eagles neste domingo, esperava-se que fosse a vez do Fox News Channel falar com o presidente.
Na manhã de sexta-feira, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, divulgou um comunicado dizendo que a Fox Corp cancelou a operação depois que Biden – que como POTUS nunca concedeu uma entrevista à Fox News – pediu para falar com a Fox Soul.
“O presidente estava ansioso por uma entrevista com a Fox Soul para discutir o Super Bowl, o Estado da União e questões críticas que afetam a vida cotidiana dos negros americanos”, twittou Jean-Pierre na sexta-feira. “Fomos informados de que A Fox Corp pediu o cancelamento da entrevista.”
Mas horas depois, um porta-voz da Fox Corp divulgou um comunicado dizendo que a entrevista estava de volta, com a Fox Soul.
“Depois que a Casa Branca entrou em contato com a Fox Soul na noite de quinta-feira, houve alguma confusão inicial”, disse o porta-voz. “A Fox Soul está ansiosa para entrevistar o presidente para o domingo do Super Bowl.”
Biden não teria sido o primeiro presidente dos Estados Unidos a não dar uma entrevista no domingo do Super Bowl. Em 2018, o então presidente Trump se recusou a sentar-se com Lester Holt, da NBC News, quando a NBC sediou o Super Bowl daquele ano.
Enquanto isso, o Fox News Channel propriamente dito, nos últimos anos onde a Fox sediou o Super Bowl, entrevistou o presidente Obama (em 2011 e 2014) e o presidente Trump (em 2017 e 2020).
Após um momento de “confusão” por parte da Fox Corp – que levou a relatos de que a empresa de mídia cancelou sua entrevista no domingo do Super Bowl com o presidente Biden – agora está confirmado que o POTUS sentado dará a grande chance a Fox Soul, um canal de streaming “dedicado ao telespectador afro-americano” e de propriedade da FOX Television Stations.
Tradicionalmente, e normalmente gravado na sexta-feira antes do Grande Jogo, o presidente dos Estados Unidos se senta para uma breve entrevista com a rede que está transmitindo o Super Bowl daquele ano, ou seu braço focado em notícias. Com a Fox exibindo o confronto Chiefs-Eagles neste domingo, esperava-se que fosse a vez do Fox News Channel falar com o presidente.
Na manhã de sexta-feira, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, divulgou um comunicado dizendo que a Fox Corp cancelou a operação depois que Biden – que como POTUS nunca concedeu uma entrevista à Fox News – pediu para falar com a Fox Soul.
“O presidente estava ansioso por uma entrevista com a Fox Soul para discutir o Super Bowl, o Estado da União e questões críticas que afetam a vida cotidiana dos negros americanos”, twittou Jean-Pierre na sexta-feira. “Fomos informados de que A Fox Corp pediu o cancelamento da entrevista.”
Mas horas depois, um porta-voz da Fox Corp divulgou um comunicado dizendo que a entrevista estava de volta, com a Fox Soul.
“Depois que a Casa Branca entrou em contato com a Fox Soul na noite de quinta-feira, houve alguma confusão inicial”, disse o porta-voz. “A Fox Soul está ansiosa para entrevistar o presidente para o domingo do Super Bowl.”
Biden não teria sido o primeiro presidente dos Estados Unidos a não dar uma entrevista no domingo do Super Bowl. Em 2018, o então presidente Trump se recusou a sentar-se com Lester Holt, da NBC News, quando a NBC sediou o Super Bowl daquele ano.
Enquanto isso, o Fox News Channel propriamente dito, nos últimos anos onde a Fox sediou o Super Bowl, entrevistou o presidente Obama (em 2011 e 2014) e o presidente Trump (em 2017 e 2020).
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