O estudo “Onde estamos na TV” da GLAAD este ano descobriu uma redução de 6% no número de personagens LGBTQ em transmissão, cabo e streaming – e o cancelamento/final dos programas certamente não está ajudando em nada.
Ao todo, 54 cancelamentos de séries resultaram na perda de 140 personagens LGBTQ, ou 24% de todos os personagens LGBTQ na TV. Os shows cancelados incluem Batwoman, Charmed, DC’s Legend of Tomorrow, 4400, Legados e Noemi (somente em The CW sozinho), mais Killing Eve, Claws, Dickinson, Astrid and Lily Save the World, The Wilds, Genera+ion, Y: The Last Man, Dear White People, Gentefied e Salvo pelo gongo — para citar apenas alguns.
Outros 35 personagens LGBTQ contados no estudo deste ano (que monitora programas que estrearam ou devem retornar entre 1º de junho de 2022 e 31 de maio de 2023) não retornarão devido a um personagem deixando a série ou uma antologia fechada ou formato de minissérie.
E o final recente ou próximo de programas como Queer como Folk (que abrigava 11 personagens LBGTQ), freira guerreira, Jornada nas Estrelas: Picard, Westworld, Nova Amsterdã, Reiniciar, Nancy Drew e Riverdale está prestes a impactar o número de funcionários do próximo estudo.
‘The Rookie: Feds’ (Cortesia da ABC)
Outras linhas principais do relatório de 40 páginas deste ano, que podem ser leia na íntegra aqui….
* GLAAD este ano contabilizado 141 personagens LGBTQ na transmissão, 139 personagens LGBTQ na TV a cabo e 356 personagens LGBTQ no streaming (Apple TV+, Prime Video, Disney+, HBO Max, Hulu, Netflix, Peacock e Paramount+).
* A porcentagem geral de frequentadores de séries LGBTQ no horário nobre roteirizado TV aberta é de 10,6%, uma queda de 1,3 pontos percentuais em relação ao recorde do ano passado; houve 31 personagens LGBTQ recorrentes adicionais, abaixo dos 49 do ano passado…. No horário nobre com script cabo, GLAAD contou 86 personagens LGBTQ regulares da série, um a menos que no ano passado; houve 53 personagens LGBTQ recorrentes adicionais, um aumento de dois YOY…. GLAAD contabilizou 239 personagens regulares da série LGBTQ em transmissão, seis a menos em relação à contagem do ano passado; houve 117 personagens recorrentes LGBTQ adicionais, quatro a mais do que no ano passado.
* Dos 596 personagens LGBTQ contados nas três plataformas, 35% eram gays, 30% eram lésbicas, 25% eram bissexuais+, 4% eram queer, 2% eram personagens trans heterossexuais, 2% tinham orientação sexual indeterminada e 1% eram assexuais. (Aqueles marcados como “indeterminados” são personagens transgêneros e/ou não-binários para os quais as redes não conseguiram confirmar a orientação sexual desses personagens.)
* Em todas as plataformas, o GLAAD contou mais personagens femininas LGBTQ (52%) do que homens (44%)enquanto 4% eram não-binários.
* A porcentagem de personagens bissexuais+ na TV continua muito abaixo da população real de pessoas bissexuais+, que são 58% da comunidade LGBTQ (por Gallup).

‘O Lótus Branco’ (HBO)
* Pela primeira vez desde o relatório de 2014-15, A HBO teve o maior número de personagens LGBTQ na TV a cabo, com 26. Essa contagem inclui, mas não está limitada a O último de nós‘ Ellie, Alguém em algum lugar e O Lótus Branco. Showtime, que normalmente é o número 1 nesta medida entre os canais a cabo, teve 24 personagens LGBTQ – uma queda de 11 ano a ano, e metade dos quais apareceu na 4ª temporada de A Palavra L: Geração Q. Freeform seguiu com 16 personagens LGBTQ, o que significa que quase metade de todos os personagens LGBTQ na TV a cabo foram contabilizados em apenas três redes. FX este ano teve 15 personagens LGBTQ, seguidos por Starz’s 12, AMC’s 11 e Disney Channel’s 11 (incluindo personagens trans e gays no calouro animado A Garota da Lua da Marvel e o Dinossauro Diabólico).
* A Netflix (pelo volume do que produz) liderou todos os streamers com 183 personagens LGBTQ, seguida pelos 43 do Prime Video (incluindo Uma Liga Própria e Harlem), Hulu’s 37 (incluindo Reinício e Amor, Victor), 34 do HBO Max, 24 do Peacock (20 dos quais estão em programas cancelados), 14 do Disney+, 11 do Apple TV+ e 10 do Paramount+.
* A respeito de diversidade racial: Na TV a cabo e no streaming, pelo menos 50% dos personagens LGBTQ em cada plataforma eram negros. A Broadcast-TV atingiu a marca de 50% nos últimos quatro anos, mas desta vez atingiu 48%. Dos personagens LGBTQ que eram POC, a distribuição é a seguinte: 20% negros, 14% latinos, 9% asiáticos/ilhéus do Pacífico, 4% multirraciais, 3% personagens do Oriente Médio/norte da África e 1% indígenas.

‘Quanto salto’ (NBC)
* Várias novas séries de TV aberta apresentam personagens LGBTQ centraiss, incluindo ABC O Novato: FederaisOs CWs Cavaleiros de Gotham e da NBC Salto quântico.
* Dos 596 personagens LGBTQ contados neste relatório, apenas 27 (4,5%) têm alguma deficiência, muito abaixo das estimativas reais da população. Além do mais, os três da TV aberta – Roswell, Novo Méxicosargento. Alex Manés e Nova Amsterdã‘s Dr. Bloom e Dr. Wilder – eram da série encerrada. Na TV a cabo, seis dos nove personagens LGBTQ com deficiência eram da antologia American Horror Story: NYC, e assim não será visto novamente. Falando nisso,,,,
* GLAAD contou oito personagens LGBTQ vivendo com HIV – seis de FX American Horror Story: NYCe os dois restantes da série cancelada O clube da meia-noite e Queer como Folk.
O estudo “Onde estamos na TV” da GLAAD este ano descobriu uma redução de 6% no número de personagens LGBTQ em transmissão, cabo e streaming – e o cancelamento/final dos programas certamente não está ajudando em nada.
Ao todo, 54 cancelamentos de séries resultaram na perda de 140 personagens LGBTQ, ou 24% de todos os personagens LGBTQ na TV. Os shows cancelados incluem Batwoman, Charmed, DC’s Legend of Tomorrow, 4400, Legados e Noemi (somente em The CW sozinho), mais Killing Eve, Claws, Dickinson, Astrid and Lily Save the World, The Wilds, Genera+ion, Y: The Last Man, Dear White People, Gentefied e Salvo pelo gongo — para citar apenas alguns.
Outros 35 personagens LGBTQ contados no estudo deste ano (que monitora programas que estrearam ou devem retornar entre 1º de junho de 2022 e 31 de maio de 2023) não retornarão devido a um personagem deixando a série ou uma antologia fechada ou formato de minissérie.
E o final recente ou próximo de programas como Queer como Folk (que abrigava 11 personagens LBGTQ), freira guerreira, Jornada nas Estrelas: Picard, Westworld, Nova Amsterdã, Reiniciar, Nancy Drew e Riverdale está prestes a impactar o número de funcionários do próximo estudo.
‘The Rookie: Feds’ (Cortesia da ABC)
Outras linhas principais do relatório de 40 páginas deste ano, que podem ser leia na íntegra aqui….
* GLAAD este ano contabilizado 141 personagens LGBTQ na transmissão, 139 personagens LGBTQ na TV a cabo e 356 personagens LGBTQ no streaming (Apple TV+, Prime Video, Disney+, HBO Max, Hulu, Netflix, Peacock e Paramount+).
* A porcentagem geral de frequentadores de séries LGBTQ no horário nobre roteirizado TV aberta é de 10,6%, uma queda de 1,3 pontos percentuais em relação ao recorde do ano passado; houve 31 personagens LGBTQ recorrentes adicionais, abaixo dos 49 do ano passado…. No horário nobre com script cabo, GLAAD contou 86 personagens LGBTQ regulares da série, um a menos que no ano passado; houve 53 personagens LGBTQ recorrentes adicionais, um aumento de dois YOY…. GLAAD contabilizou 239 personagens regulares da série LGBTQ em transmissão, seis a menos em relação à contagem do ano passado; houve 117 personagens recorrentes LGBTQ adicionais, quatro a mais do que no ano passado.
* Dos 596 personagens LGBTQ contados nas três plataformas, 35% eram gays, 30% eram lésbicas, 25% eram bissexuais+, 4% eram queer, 2% eram personagens trans heterossexuais, 2% tinham orientação sexual indeterminada e 1% eram assexuais. (Aqueles marcados como “indeterminados” são personagens transgêneros e/ou não-binários para os quais as redes não conseguiram confirmar a orientação sexual desses personagens.)
* Em todas as plataformas, o GLAAD contou mais personagens femininas LGBTQ (52%) do que homens (44%)enquanto 4% eram não-binários.
* A porcentagem de personagens bissexuais+ na TV continua muito abaixo da população real de pessoas bissexuais+, que são 58% da comunidade LGBTQ (por Gallup).

‘O Lótus Branco’ (HBO)
* Pela primeira vez desde o relatório de 2014-15, A HBO teve o maior número de personagens LGBTQ na TV a cabo, com 26. Essa contagem inclui, mas não está limitada a O último de nós‘ Ellie, Alguém em algum lugar e O Lótus Branco. Showtime, que normalmente é o número 1 nesta medida entre os canais a cabo, teve 24 personagens LGBTQ – uma queda de 11 ano a ano, e metade dos quais apareceu na 4ª temporada de A Palavra L: Geração Q. Freeform seguiu com 16 personagens LGBTQ, o que significa que quase metade de todos os personagens LGBTQ na TV a cabo foram contabilizados em apenas três redes. FX este ano teve 15 personagens LGBTQ, seguidos por Starz’s 12, AMC’s 11 e Disney Channel’s 11 (incluindo personagens trans e gays no calouro animado A Garota da Lua da Marvel e o Dinossauro Diabólico).
* A Netflix (pelo volume do que produz) liderou todos os streamers com 183 personagens LGBTQ, seguida pelos 43 do Prime Video (incluindo Uma Liga Própria e Harlem), Hulu’s 37 (incluindo Reinício e Amor, Victor), 34 do HBO Max, 24 do Peacock (20 dos quais estão em programas cancelados), 14 do Disney+, 11 do Apple TV+ e 10 do Paramount+.
* A respeito de diversidade racial: Na TV a cabo e no streaming, pelo menos 50% dos personagens LGBTQ em cada plataforma eram negros. A Broadcast-TV atingiu a marca de 50% nos últimos quatro anos, mas desta vez atingiu 48%. Dos personagens LGBTQ que eram POC, a distribuição é a seguinte: 20% negros, 14% latinos, 9% asiáticos/ilhéus do Pacífico, 4% multirraciais, 3% personagens do Oriente Médio/norte da África e 1% indígenas.

‘Quanto salto’ (NBC)
* Várias novas séries de TV aberta apresentam personagens LGBTQ centraiss, incluindo ABC O Novato: FederaisOs CWs Cavaleiros de Gotham e da NBC Salto quântico.
* Dos 596 personagens LGBTQ contados neste relatório, apenas 27 (4,5%) têm alguma deficiência, muito abaixo das estimativas reais da população. Além do mais, os três da TV aberta – Roswell, Novo Méxicosargento. Alex Manés e Nova Amsterdã‘s Dr. Bloom e Dr. Wilder – eram da série encerrada. Na TV a cabo, seis dos nove personagens LGBTQ com deficiência eram da antologia American Horror Story: NYC, e assim não será visto novamente. Falando nisso,,,,
* GLAAD contou oito personagens LGBTQ vivendo com HIV – seis de FX American Horror Story: NYCe os dois restantes da série cancelada O clube da meia-noite e Queer como Folk.
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