Aviso: o texto a seguir contém spoilers sobre a 5ª temporada, episódio 20 da ABC. Os Conners.
Darlene Conner tem a chance de resistir à tendência geracional da pobreza – e é uma chance que ela está disposta a correr, não importa o quanto ela tenha que sacrificar para fazer isso. E assim, durante a quarta-feira Connersela desiste de sua nova posição gerencial na Chicago Can Company para trabalhar como merendeira na Stephen A. Douglas University, para ajudar a pagar a passagem de Mark por seu programa de graduação de quatro anos.
A decisão não vem fácil. Embora seja uma vida honesta, Dan desaconselha fortemente isso. Ele incentiva sua filha a manter seu emprego atual e enviar Mark para uma faculdade comunitária, que é muito mais acessível do que uma instituição particular. Ele teme que Darlene esteja desistindo de uma carreira que não poderá retomar quando chegar aos cinquenta anos. Além do mais, sua posição atual oferece a ela a oportunidade de economizar algum dinheiro de verdade, para que ela e Ben não tenham que trabalhar até a idade de seu Dan.
É um argumento sensato, mas Darlene já descartou a faculdade comunitária para o filho. Ela quer que ele tenha a experiência universitária com a qual sempre sonhou desde criança. Trabalhar como merendeira tornará esse sonho realidade.
Ela, no entanto, considera brevemente o ponto de vista de Dan – não porque ela está preocupada com seu próprio futuro, mas porque ela está preocupada com a pressão que esta decisão colocará em Ben. Largar o emprego e trabalhar na escola de Mark significa que ela e o marido continuarão lutando financeiramente nos próximos anos. Mas Ben, sendo o santo que costuma ser, concorda que este é um sacrifício que eles ambos tem que fazer para dar a seu enteado uma chance de um futuro.
Então, o que fazer você pensar? Darlene tomou a decisão certa? Ou ela deveria ter considerado o argumento de Dan? Deixe sua opinião nos comentários.
Aviso: o texto a seguir contém spoilers sobre a 5ª temporada, episódio 20 da ABC. Os Conners.
Darlene Conner tem a chance de resistir à tendência geracional da pobreza – e é uma chance que ela está disposta a correr, não importa o quanto ela tenha que sacrificar para fazer isso. E assim, durante a quarta-feira Connersela desiste de sua nova posição gerencial na Chicago Can Company para trabalhar como merendeira na Stephen A. Douglas University, para ajudar a pagar a passagem de Mark por seu programa de graduação de quatro anos.
A decisão não vem fácil. Embora seja uma vida honesta, Dan desaconselha fortemente isso. Ele incentiva sua filha a manter seu emprego atual e enviar Mark para uma faculdade comunitária, que é muito mais acessível do que uma instituição particular. Ele teme que Darlene esteja desistindo de uma carreira que não poderá retomar quando chegar aos cinquenta anos. Além do mais, sua posição atual oferece a ela a oportunidade de economizar algum dinheiro de verdade, para que ela e Ben não tenham que trabalhar até a idade de seu Dan.
É um argumento sensato, mas Darlene já descartou a faculdade comunitária para o filho. Ela quer que ele tenha a experiência universitária com a qual sempre sonhou desde criança. Trabalhar como merendeira tornará esse sonho realidade.
Ela, no entanto, considera brevemente o ponto de vista de Dan – não porque ela está preocupada com seu próprio futuro, mas porque ela está preocupada com a pressão que esta decisão colocará em Ben. Largar o emprego e trabalhar na escola de Mark significa que ela e o marido continuarão lutando financeiramente nos próximos anos. Mas Ben, sendo o santo que costuma ser, concorda que este é um sacrifício que eles ambos tem que fazer para dar a seu enteado uma chance de um futuro.
Então, o que fazer você pensar? Darlene tomou a decisão certa? Ou ela deveria ter considerado o argumento de Dan? Deixe sua opinião nos comentários.
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