Embora seja um processo natural (e que um dia chegará a todos nós), a morte ainda é muito assustadora para algumas pessoas. Então imagine como seria ir ao velório de um ente querido e descobrir, naquele momento, que a pessoa está bem viva.
raro, mas acontece. Neste texto contamos 4 casos em que isso ocorreu.
1. A mulher que acordou no caixão
Bella Montoya, uma enfermeira equatoriana de 76 anos, foi levada ao pronto-socorro em 9 de junho de 2023. Ela estava inconsciente e havia suspeita de acidente vascular cerebral e parada cardiorrespiratória. Infelizmente, Bella não sobreviveu e, após os primeiros socorros, foi declarada morta.
Seu corpo foi transferido para uma funerária no mesmo dia, para que fossem feitos os preparativos para o velório. Porém, para espanto dos familiares, cinco horas após o início da cerimônia, começaram a ouvir sons vindos de dentro do caixão. Ao abri-lo, encontraram Bella Montoya respirando pesadamente. A idosa foi transferida novamente para a UTI do hospital, onde foi entubada.
Acredita-se que Bella, ao sofrer parada cardiorrespiratória, sofreu de catalepsia, estado de transe que causa perda de movimentos, rigidez muscular e respiração lenta. Tudo isso teria sido suficiente para que ela fosse declarada morta.
O governo iniciou uma investigação para ver o que havia acontecido em seu caso. Infelizmente, a enfermeira morreu uma semana depois no hospital.
2. O acidente na piscina
Em 7 de novembro de 2003, uma bebê americana chamada Mackayala Jespersen escapou por uma porta de vidro e entrou em seu quintal, onde caiu na piscina. Infelizmente, a mãe encontrou o bebê flutuando de bruços.
A mãe pulou na piscina e chamou a polícia. Quando chegaram ao local, os paramédicos realizaram reanimação cardiopulmonar e rapidamente transferiram a criança para um hospital. Porém, durante a viagem, o monitor cardíaco conectado a Mackayala indicou que seus batimentos cardíacos haviam parado: ela estava morta. Então, todos os dispositivos foram removidos.
Quarenta minutos depois, os policiais começaram a fotografar o corpo do cadáver para fins de investigação. Mas notaram um leve movimento no peito do bebê. A princípio, pensaram que era o processo natural de liberação de gases do corpo, mas os espasmos foram se prolongando e decidiram procurar ajuda médica.
Mackayala foi revivido e recebeu o apelido de “bebê milagroso” da imprensa. No entanto, ela sofreu danos cerebrais durante o tempo em que permaneceu sem oxigênio. A família entrou com uma ação por negligência médica contra o hospital.
3. Acordado durante a autópsia
Um espanhol chamado Gonzalo Montoya Jimnez foi condenado a dois anos e meio por roubo e cumpria pena no Centro Penitencirio de Villabona. No dia 7 de janeiro de 2018, foi encontrado inconsciente dentro de sua cela, apresentando sinais de cianose (quando a pele, lábios e unhas ficam azuis devido à falta de oxigênio no sangue) e rigor mortis. Ele foi declarado morto por três médicos.
Quatro horas depois, quando seu corpo estava no necrotério e ele estava pronto para uma autópsia, Jimnez começou a roncar. O homem foi levado às pressas para o pronto-socorro e finalmente recuperou a consciência.
Sua família expressou que ele tinha epilepsia e que possivelmente não estava sendo medicado para a doença. Isso levou a um estado de catalepsia que foi confundido com sua morte.
4. O egípcio que ressuscitou durante um ritual
Em maio de 2012, um egípcio chamado Hamdi Hafez al-Nubi, que trabalha como garçom, sofreu uma parada cardíaca enquanto trabalhava. Ele foi levado ao hospital e declarado morto.
Sua família o levou para casa para preparar o Ghusl Mayyit, ritual da tradição islâmica em que o corpo é lavado com água e sabão pelos parentes. sxopara então ser embrulhado em um pano limpo.
Durante esta preparação, os familiares descobriram que o corpo de Hamdi Hafez al-Nubi ainda estava quente. Obviamente ficaram chocados, mas chamaram um médico que confirmou que era verdade: ele não havia morrido. Sua mãe desmaiou com a notícia, mas todos ficaram exultantes ao saber que o homem ainda estava vivo.
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