Rio – Depois de brilhar em “Salve-se Quem Puder”, Juliana Paiva volta às novelas em “Famlia Tudo”, com estreia prevista para março na TV Globo. No folhetim de Daniel Ortiz, a atriz interpreta Electra, uma mulher determinada, justa e com os pés no chão. A personagem é vítima de uma armadilha e acaba presa após ser acusada de tentar matar o ex-namorado, Luca Baggio (Jayme Matarazzo).
Beneficiada da liberdade condicional, ela sai da prisão depois de cinco anos enquanto sua avó, Frida (Arlete Salles) viaja em um cruzeiro. Criada como filha por Nanda (Ana Carbatti), mãe de Plutão (Isacque Lopes), já que sua mãe biológica morreu quando ela ainda era criança, Electra sente que apenas sua irmã mais velha, Vênus (Nathalia Dill), acreditou nela quando o crime ocorreu. Como se não bastasse, ela também descobre que sua melhor amiga, Jssica (Rafa Kalimann), está namorando o ex.
“Electra é uma personagem muito forte, vítima de uma emboscada, que colocou em questão tudo o que ela sabia. Ela está em busca de justiça, de recuperar o tempo perdido, do que lhe foi tirado. Ela está procurando resgatar sua família, seu amor. Mas apesar do ocorrido, ela não se vitimiza. Ela tem força suficiente para lutar contra tudo e contra todos e dar a volta por cima e também busca a união desta família desintegrada. Para mim todos os irmãos querem esse reencontro verdadeiro, mas temos toda a trajetória da novela para ver como isso vai acontecer”, comenta Juliana Paiva.
A atriz também revela quais são seus pontos em comum com a personagem. “Meu ponto de encontro com ela é essa luta por justiça. Sempre me senti muito incomodada, muito emocionada com qualquer ponto de injustiça, de preconceito. Sempre fui muito curioso e aprendi, com meus pais, que com educação podemos dizer tudo. Principalmente num caráter de coisas boas, isto é, para que a partir disso acontecesse uma transmutação de coisas positivas. Então nisso tenho muito em comum com a Electra. Em termos de empatia, chego muito perto do personagem”, afirma.
No elenco de novela que aborda relações familiares, Juliana fala sobre sua relação com a família. “Família, para mim, é tudo, nossa base, nosso porto seguro, nossas raízes, nosso legado, nossos valores. Graças a Deus tive a sorte de ter pais que me apoiaram muito, presentes, e na minha casa nunca houve tabu para absolutamente nada. Eles também sempre respeitaram minha individualidade. Eu, sendo um ser humano, independente de uma formação, mas, ao mesmo tempo, me dando todos os valores necessários para que pudesse ser uma boa pessoa e conviver com os mais diversos tipos de pessoas e situações que encontraria na minha vida. vida”, diz ela, que se orgulha da criação que recebeu.
“Tenho muito carinho e orgulho da educação que recebi de meus pais. Hoje, aos 30 anos, já consigo ver minha família e cada vez mais vejo que não é fácil educar. Não é simplesmente colocar o ser humano no mundo. Sempre fui grato e isso se estende aos meus avós e primos. Sou filho único, mas também nunca tive essa falta de irmãos, pois tinha uma família inteira muito próxima dos meus primos e amigos. As lembranças mais marcantes são do Natal, da família reunida e das brincadeiras, de nos reunirmos para jogar jogos de tabuleiro depois do jantar. Momentos hilários com mímica. Família é tudo e esse é um dos norteadores da minha vida”, declara.
Rio – Depois de brilhar em “Salve-se Quem Puder”, Juliana Paiva volta às novelas em “Famlia Tudo”, com estreia prevista para março na TV Globo. No folhetim de Daniel Ortiz, a atriz interpreta Electra, uma mulher determinada, justa e com os pés no chão. A personagem é vítima de uma armadilha e acaba presa após ser acusada de tentar matar o ex-namorado, Luca Baggio (Jayme Matarazzo).
Beneficiada da liberdade condicional, ela sai da prisão depois de cinco anos enquanto sua avó, Frida (Arlete Salles) viaja em um cruzeiro. Criada como filha por Nanda (Ana Carbatti), mãe de Plutão (Isacque Lopes), já que sua mãe biológica morreu quando ela ainda era criança, Electra sente que apenas sua irmã mais velha, Vênus (Nathalia Dill), acreditou nela quando o crime ocorreu. Como se não bastasse, ela também descobre que sua melhor amiga, Jssica (Rafa Kalimann), está namorando o ex.
“Electra é uma personagem muito forte, vítima de uma emboscada, que colocou em questão tudo o que ela sabia. Ela está em busca de justiça, de recuperar o tempo perdido, do que lhe foi tirado. Ela está procurando resgatar sua família, seu amor. Mas apesar do ocorrido, ela não se vitimiza. Ela tem força suficiente para lutar contra tudo e contra todos e dar a volta por cima e também busca a união desta família desintegrada. Para mim todos os irmãos querem esse reencontro verdadeiro, mas temos toda a trajetória da novela para ver como isso vai acontecer”, comenta Juliana Paiva.
A atriz também revela quais são seus pontos em comum com a personagem. “Meu ponto de encontro com ela é essa luta por justiça. Sempre me senti muito incomodada, muito emocionada com qualquer ponto de injustiça, de preconceito. Sempre fui muito curioso e aprendi, com meus pais, que com educação podemos dizer tudo. Principalmente num caráter de coisas boas, isto é, para que a partir disso acontecesse uma transmutação de coisas positivas. Então nisso tenho muito em comum com a Electra. Em termos de empatia, chego muito perto do personagem”, afirma.
No elenco de novela que aborda relações familiares, Juliana fala sobre sua relação com a família. “Família, para mim, é tudo, nossa base, nosso porto seguro, nossas raízes, nosso legado, nossos valores. Graças a Deus tive a sorte de ter pais que me apoiaram muito, presentes, e na minha casa nunca houve tabu para absolutamente nada. Eles também sempre respeitaram minha individualidade. Eu, sendo um ser humano, independente de uma formação, mas, ao mesmo tempo, me dando todos os valores necessários para que pudesse ser uma boa pessoa e conviver com os mais diversos tipos de pessoas e situações que encontraria na minha vida. vida”, diz ela, que se orgulha da criação que recebeu.
“Tenho muito carinho e orgulho da educação que recebi de meus pais. Hoje, aos 30 anos, já consigo ver minha família e cada vez mais vejo que não é fácil educar. Não é simplesmente colocar o ser humano no mundo. Sempre fui grato e isso se estende aos meus avós e primos. Sou filho único, mas também nunca tive essa falta de irmãos, pois tinha uma família inteira muito próxima dos meus primos e amigos. As lembranças mais marcantes são do Natal, da família reunida e das brincadeiras, de nos reunirmos para jogar jogos de tabuleiro depois do jantar. Momentos hilários com mímica. Família é tudo e esse é um dos norteadores da minha vida”, declara.
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