O que mais poderia dar errado? Ao sintonizar o episódio de segunda-feira de A vozesse era o pensamento girando na minha cabeça vazia. Depois que Chance the Rapper eliminou Kala Banham e Jamar Langley na Noite 1 dos Playoffs (leia a recapitulação completa aqui), imaginei que a Noite 2 seria uma navegação tranquila, pelo menos comparativamente. Mas foi?
Continue lendo e discutiremos não apenas as performances, mas também se Kelly Clarkson e Niall Horan conseguiram seguir os passos de Blake Shelton para manter os concorrentes certos.
EQUIPE KELLY
D. Suave, “Localização” — Grau: A | Em sua capa de Khalid, o artista do Playoff Pass de Kelly não perdeu tempo nos lembrando por que seu sobrenome artístico é “Smooth”. Mas ele também tinha outros truques na manga. Ele habilmente construiu sua performance até um crescendo, então quebrou todo o caminho de volta para realmente mostrar seu vocal confiante. Não é por nada, mas você saber um cantor pode dizer que está acertando quando faz o tipo de truque que D. fez no final, balançando o microfone sob a boca para criar um efeito legal e instável.
Cait Martin, “Alone” — Nota: C+ | Bem, dê crédito a quem merece: Cait com certeza pode cantar muito alto. Mas uma performance vencedora requer mais do que apenas o volume ser aumentado para 11, e sua versão do clássico de Heart (com um aceno para Celine Dion ao longo do caminho) parecia principalmente gritante. O que eu sei que a música pede. É que seus momentos mais calmos não foram memoráveis o suficiente para deixar a impressão geral de que isso era bom. Impressionantemente alto? Sim. Impressionantemente bom? Não. Até Kelly admitiu que Cait cantou melhor no ensaio.
Neil Salsich, “Tenha um pouco de fé em mim” — Nota: B+ | Enfrentando John Hiatt, Neil, que Kelly roubou de Blake, apresentou uma performance lindamente matizada. Primeiro, ele mostrou o lado mais suave e doce de seu vocal. Então, ele insinuou o poder de fogo que estava segurando (para o momento, de qualquer forma). E, finalmente, ele soltou o rosnado que faz você erguer os olhos de suas fichas para ver “Quem é que?!?” e a personalidade que percorreu um longo caminho para elevar o número de tecnicamente excelente a bastante memorável.
ALI, “Never Alone” — Nota: B+ | Cantando Tori Kelly/Kirk Franklin para três entes queridos perdidos, ALI era o equivalente vocal, honestamente, do raio de sol. Tipo, se você pudesse derramar essa performance em um copo, seria uma limonada pura, refrescante e doce com o sabor picante suficiente para torná-la interessante. ALI é a melhor cantora do concurso? Definitivamente não. Mas o som dela é único e atraente, e cara, alguém no programa nesta temporada torce para uma corrida mais louca e legal?
Holly Brand, “Bring On the Rain” — Nota: A | Mesmo apenas ensaiando seu número de Jo Dee Messina, Holly levou seu treinador às lágrimas. Ela era então bom, de fato, que Kelly começou a puxar voltar a malandragem (como o apito). No palco, o vocal de Holly era tão perfeito quanto sua maquiagem, claro como um sino e apenas saturado com sentimento. Depois de ouvir toda a escalação de Kelly, imaginei que Holly e D. Smooth seriam suas escolhas para as semifinais.
EQUIPE NIALL
Ross Clayton, “Com ou Sem Você” — Nota: C | Incentivado por seus filhos a enfrentar o mega-sucesso do U2, Ross deveria ter, uh, talvez dito não. No papel, parecia uma ótima combinação de número e artista. Mas no palco, Ross nunca pareceu (ou soou) confortável; era como se ele tivesse permissão para fazer o seu próprio sucesso… e não soubesse como fazê-lo. Os treinadores ficaram loucos com seu desempenho, mas suspeito que se os espectadores tivessem escolhido quem chegaria às semifinais, Ross não estaria entre eles.
Gina Miles, “Wicked Game” — Nota: A | “Inferno, sim”, exclamou Blake enquanto a jovem de 19 anos de fala mansa estava dando a ele, a mim, a todos nós (?) Arrepios com sua versão assombrosa e emocional do clássico de Chris Isaak. Foi totalmente hipnotizante. E mais do que isso, era tecnicamente impressionante, flutuando para frente e para trás entre tons altos de partir o coração e tons baixos de outono. Gina até conseguiu o que, para mim, foi a nota longa mais espetacular da noite. Ainda acho que o NOIVAS do Team Blake vai ganhar tudo, mas caramba, esse garoto é incrível e muito mais.
Tasha Jessen, “Aqui” — Nota: B+ | Como Tasha não perdeu o fôlego em sua capa de Alessia Cara, eu nunca vou entender. Ela cantou com uma força que exigia atenção e uma intensidade de sentimento que dizia muito sobre o quão profundamente pessoal as letras são para ela (como uma paquistanesa-americana que sempre teve a sensação de ser uma estranha). Ironicamente, desde que eu pensei que isso era realmente bom, os treinadores estavam mais cheios de queixas do que qualquer outra apresentação na noite de segunda-feira – e até mesmo Tasha parecia concordar que a música havia escapado dela!
Michael B., “A Piada” — Nota: A | Ooh! Arrepios em cima de arrepios! Michael não apenas cantou o hino LGBTQ+ de Brandi Carlile, ele fez sua performance tão pessoal que não foi apenas emocionante de ouvir, foi profundamente comovente de assistir. Quando ele terminou, Kelly estava tão fora de si que correu até ele para um abraço. A essa altura da noite, eu estava imaginando que Niall iria adiantar ele e Gina.
Ryley Tate Wilson, “quando a festa acabar” — Nota: B+ | Sólida, sólida escolha de música. A balada de Billie Eilish foi perfeita para mostrar o lado sensível do artista do Playoff Pass de Niall. Até meio que funcionou a favor do garoto de 15 anos que sua voz falhou em um ponto; o que poderia ser mais vulnerável? Mas, por mais forte e emocionalmente ressonante que fosse essa performance, eu ainda teria que passar por Gina e Michael. Ryley é muito bom, mas os outros dois são apenas melhores. (Então, novamente, a multidão fez enlouquecer por ele.)
SALVO | D. Smooth (Team Kelly), Holly Brand (Team Kelly), Ryley Tate Wilson (Team Niall), Gina Miles (Team Niall)
ELIMINADO | Neil Salsich (Team Kelly), ALI (Team Kelly), Cait Martin (Team Kelly), Ross Clayton (Team Niall), Tasha Jessen (Team Niall), Michael B. (Team Niall)
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